O que há de novo
O Projeto Credibilidade se prepara para expandir seu consórcio de mídia:
Estamos em busca de novos veículos parceiros comprometidos com a nossa missão de desenvolver e adotar o sistema de atributos de credibilidade no Brasil. Os interessados devem enviar um e-mail para belda@faac.unesp.br.
Observação: As iniciativas do Trust Project/Projeto Credibilidade são feitas como recomendações aos veículos consorciados. Cabe a eles decidir sobre o que irão implementar, assim como o ritmo de adoção. Por isso, não trabalhamos com prazos definidos.
Divulgação do Credibilidade em setembro:
|
|
|
Francisco Belda, coordenador-acadêmico do Credibilidade, fala à TV Unesp sobre o projeto, detalhando os objetivos, o processo de trabalho e o consórcio de mídia
|
|
Angela Pimenta, coordenadora do projeto, fez uma apresentação durante o Fala Norte Nordeste, evento da Associação Cearense de Emissoras de Rádio e TV (Acert).
Foto: Divulgação / Acert
A convite da professora Elizabeth Saad, Angela também participou de um evento do Com+ da ECA/USP sobre fake news.
|
|
The Trust Project
Design day na redação do Washington Post
Reprodução Twitter
Adotante inicial do Trust Project, The Washington Post sediou no dia 12 um evento voltado à produção de protótipos de interface para o sistema de indicadores de credibilidade. Segundo Sally Lehrman, diretora do projeto, o evento gerou uma série de designs inteligentes e inovadores para aprimorar a experiência do usuário.
|
|
ESTANTE VIRTUAL
Estadão: Na web, 12 milhões difundem fake news políticas
Segundo o Estadão, um levantamento do Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas para o Acesso à Informação (Gpopai) da Universidade de São Paulo (USP) revela que cerca de 12 milhões de pessoas difundem notícias falsas sobre política no país. "Se considerada a média de 200 seguidores por usuário, o alcance pode chegar a praticamente toda a população brasileira," diz o jornal. A matéria acrescenta que as chamadas notícias falsas podem ganhar protagonismo nas eleições de 2018, com potencial de alcance maior do que as informações de fontes reconhecidas como confiáveis. “No atual momento, a polarização ideológica coincidiu com o consumo de notícias sobre política por meio das redes sociais", disse o cientista político Pablo Ortellado, do Gpopai. "Quanto mais manchetes se prestam a essa informação de combate, maior é a performance delas, o que acaba por corroer o sistema como um todo, poluindo o debate político.”
Poynter: Google News Lab lança projeto "Report for America"
Na esteira do projeto Teach for America, que visa enviar professores recém-formados para escolas públicas americanas, no dia 18 o Google News Lab lançou o Report for America (RFA). Liderado pelo jornalista Charles Sennott, o projeto visa empregar 1.000 jornalistas em redações de veículos locais americanos ao longo dos próximos cinco anos, financiados pelo Google em parceria com os veículos beneficiados e doadores locais. Ao site do Poynter, Sennott disse que apoiar o jornalismo local se relaciona com proteger a democracia americana. "O RFA não está apenas buscando redações que precisem de gente para ajudá-las a cobrir suas comunidades," diz o Poynter. "Eles estão buscando também redações que tenham tradição em excelência e mentoria."
Guardian: A guerra do Facebook ao livre arbítrio
Segundo o jornalista Franklin Foer, autor de um longo artigo para The Guardian, a despeito de se apresentar como uma plataforma democrática de diálogo – uma praça pública – o Facebook é um sistema autoritário com regras e procedimentos criados pela empresa para benefício próprio. Diz o Guardian: "o Facebook está sempre vigiando os usuários, sempre os auditando, usando-os como ratos de laboratório para experimentos comportamentais. Se por um lado ele cria a impressão de que oferece escolha, na verdade o Facebook empurra os usuários paternalisticamente na direção que julga melhor para eles, o que é também a direção que o torna completamente viciados."
Ainda segundo o Guardian, em resposta à cobrança de líderes europeus como a primeira-ministra britânica Theresa May e presidente francês Emmanuel Macron de que empresas de tecnologia deveriam ser multadas por permitir a publicação de conteúdo terrorista em suas plataformas, o Facebook reconheceu que é preciso fazer mais para conter o extremismo on-line. De acordo com o jornal, durante uma reunião paralela à assembleia geral da ONU, o Facebook disse que "agora está empregando milhares de revisores de conteúdo ao redor do mundo e uma equipe própria de 150 pessoas dedicadas a combater o terrorismo em sua plataforma como uma forma de remover conteúdo extremista."
|
|
|
|
|